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Artes Marciais e Luiz Tasuke Watanabe, o primeiro ocidental a vencer um mundial.



Em 22/4/1972, em Paris, no ginásio denominado Coubertin em homenagem ao idealizador do movimento olímpico, o brasileiro Luiz Tasuke Watanabe foi o primeiro ocidental a vencer um mundial. O Karate estava em alta, e Sensei Watanabe costumava dizer que duas coisas vendiam fácil, em todo mundo sem precisar de propaganda, uma era o refrigerante mais conhecido, outra o Karate. Contudo, nessa época, o mundo passava por intensas transformações que revolucionaram a maneira de viver, especialmente em nosso país no qual a acultura da superficialidade tomou conta da sociedade. 
Disseminaram o péssimo hábito de decidir sem informações de qualidade e fazer escolhas sem esforço consciente, provocando uma terceirização de partes importantes do processo de pensamento. Isso facilita a imposição de padrões de consumo, com a indução de falsas crenças, e a total inversão de valores. Para ampliar o lucro proporcionado pelo consumismo, incentivam o egocentrismo e todas as formas de rivalidade, exacerbam a sexualidade e disseminam, sobre diversas formas, o medo, atavismo que aciona o cérebro réptil e entorpece a capacidade de raciocínio. Sobrecarregam os indivíduos de informações inúteis e desencontradas e induzem toda espécie de paradoxo. A prática das artes marciais e lutas permite manter o medo sobre controle o que, conjugado a metafilosofia oriental que as impregna, torna difícil manipular um iniciado, cuja percepção é diferenciada. Para anular essa influência altamente positiva, os sociopatolobistas da acultura da superficialidade aplicaram duas estratégias: Incentivar a rivalidade atávica, e difundir falsas crenças, como a de que: “Artes Marciais fomentam a violência”. Como fazem isto?


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